O desafio é sem fronteiras, alunos da FESP e de outras instituições de ensino no Pais que estudam no exterior comprovam a eficiência do Programa Ciência sem Fronteiras. Os estudantes apresentam resultados surpreendentes na atuação acadêmica em instituições internacionais e desenvolvem suas graduações com trabalhos extracurriculares, estágios e atividades complementares que serão de extrema relevância para a formação acadêmica dos alunos.
O Programa Ciência sem Fronteiras prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, buscam atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidades para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Com a proposta dos cursos de idiomas da UAITEC a abordagem do tema foi algo natural segundo o coordenador da UAITEC, Prof. José de Paula Silva, que viu a oportunidade de se discutir os caminhos da UAITEC e sua participação na formação dos futuros participantes de programas de intercâmbio.
Conduzida pela jornalista Luciana Ricardino a entrevista por videoconferência despertou interesse e diversas cidades participaram em especial aquelas que abrigam unidades da UAITEC. No decorrer da conversa a professora Marisa pode relatar a experiência de morar e estudar no exterior e a expectativa dos alunos que participam do programa Ciências sem fronteiras.